terça-feira, 14 de agosto de 2012

Brasil entre surpresas e derrotas marcantes

"Linda festa de de despedida das olimpíadas o País bate recorde de medalhas, mas alguns esportes ficam abaixo da expectativa".





Resultados inesperados 'salvam' e boxe apresenta heróis"


O Brasil deixa Londres com algumas marcas para comemorar. Outras, nem tanto. Com 17 medalhas - 3 de ouro, 5 de prata e 9 de bronze -, o país bate o recorde de pódios em uma única edição de Olimpíada, superando os 15 de Atlanta 1996 e Pequim 2008. No quadro de medalhas, um 22º lugar, mesma posição de 2008, quando foram 3 ouros, 4 pratas e oito bronzes e 15 no total. Mas o mais marcante foi a distância entre a expectativa e o que os atletas estão trazendo. Ainda assim, algumas gratas surpresas ajudaram a diminuir a impressão de que o país foi mal.

A saideira com o bronze Yane Marques no pentatlo moderno foi um exemplo. A brasileira era considerada uma provável medalhista, mas, com as atenções voltadas para a final do vôlei masculino no mesmo dia, a conquista inédita no último evento de Londres acabou sendo uma grata surpresa quando a torcida ainda se recuperava da derrota do time de Bernardinho.

A situação de Yane é parecida com a de Arthur Zanetti. O ginasta tinha um vice-campeonato mundial nas argolas que o credenciava à medalha, talvez uma prata – o chinês Chen Yibing era o favorito. Mas Zanetti, que treina com equipamentos fabricados pelo pai, causou espanto ao ganhar o ouro, um pódio inédito na ginástica brasileira. Já Diego Hypólito caiu de novo e admitiu: “Amarelei”. No feminino, nenhuma final e preocupação para 2016.



A hora do choro 


 O esporte é umas das atividades fundamentais em nosso País, porém foi lamentavél sua apresentação nas olimpíadas.

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